OS MISSIONÁRIOS NOS ENSINARAM
Os missionários que nos trouxeram a palavra de Deus nos ensinaram que crente para entrar nos céus devia ser pobre porque essa é a condição para ser aprovado por Deus… Enquanto eles eram ricos e viviam como gente grande. Chamavam-nos humildes pelo jeito miserável que nós vivíamos enquanto que para eles o conceito de humilde era outro bem diferente do que nos apregoavam, esta é a razão porque muita gente não se importa com o bem-estar, porque lhe foi incutida uma doutrina de miserabilidade. Durante muitos anos as mensagens que nos pregavam eram: O amor ao dinheiro é a origem de todo o mal; mais eles tudo faziam para ter dinheiro! Ou ainda: vaidade de vaidade tudo é vaidade o que adianta ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma? Portanto diziam-nos que não deveríamos nos preocupar com essas coisas porque conduzem a perdição… mais para eles quanto mais amor para açular bens era melhor porque diziam precisamos de dinheiro para fazer a obra de Deus e civilizar os indígenas!
Estive numa igreja em 1985 num país considerado evangélico e ouvi um pastor de renome dizer: “O nosso país está a sofrer porque alguém resolveu trazer um povo maldito para aqui, esse povo aonde vai leva maldição pois são descendentes de Cão, isto referindo-se aos negros”… Para muitos, negro é sinonimo de desgraça e não ensinam a verdade sobre o negro na Bíblia e na história da humanidade: Por exemplo aonde Abraão peregrinou em tempo de fome? No Egipto. Aonde José se tornou primeiro- ministro? No Egipto. Aonde Jesus se refugiou quando Erodes procurava matar o menino? No Egipto não é! Quem ajudou Jesus a carregar a cruz foi europeu? Ou americano? Um asiático? Porquê chamaram Simão Cireneu? Devido a cor da pele não é! Saibam então que Deus tem uma divida com os negros e ELE ainda vai nos exaltar muito. Ao pesquisar na net encontrei informações importantíssimas aos quais resolvi compartilhar.
Inventores egros
Por beduinovirtual
Em 1929, quando McCoy morreu, tinha mais de 50 patentes a seu nome, inclusive, uma mesa de ferro e um rociador de grama. Seu dispositivo para engordurar as máquinas de vapor cimentou a revolução industrial do século 20. Raphael E. Armattoe (1913-1953), candidato ao Prêmio Nobel de Medicina em 1948, encontrou a cura para a doença do verme da água da Guiné com sua droga Abochi na década de 1940. Ele também fez uma extensa investigação sobre as diferentes espécies de ervas e raízes africanas de uso medicinal.
Jan Ernst Matzeliger (1852-1889) inventou a ‘máquina sem fim’ que impactou grandemente na indústria dos sapatos do mundo. Obteve uma patente do governo em 1883. após vendeu os direitos à firma Consolidated Hand Method Lasting Machine Co. Quando morreu, em 1889, tinha outras 37 patentes a seu nome. Foi honrado pelos Estados Unidos em 1992 com um selo de correios com seu retrato.
Granville T. Woods (1856-1910) inventou um novo transmissor do telefone que revolucionou a qualidade e distância à que podia viajar o som. A companhia de telefones Bell comprou a patente de Woods, cujo trabalho mais memorável foi a melhora que logrou para os trens. Primeiramente, ele inventou o “sistema de telegrafia ferroviário”, que permitiu enviar mensagens de trem a trem, mas em 1888 melhorou seu invento com um sistema que permitiu eletrificar os trens.
Em 1986, a Dra. Patricia E. Bath, uma oftalmologista, inventou um dispositivo laser que tem se usado desde então na cirurgia de cataratas.
Richard Spikes desenvolveu a caixa de câmbios automáticos para os automóveis em 1932.
George Carruthers, um astro-físico da NASA, desenvolveu a câmera remota ultravioleta que se usou na missão da Apolo XVI e que permitiu ao mundo ter uma visão das crateras da lua na década de 1960. Sua combinação de telescópio e câmera é ainda usada nas missões dos transbordadores.
Agora, tire suas próprias conclusões…
Por essas e muitas outras razões Deus tem estado a levantar uma geração de consciencializadores para mostrar aos africanos e não só, que negros também podem e sempre poderam, o problema é: descolonizar a mente do tradicionalismo.
Rev. Francisco D. Sebastião